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Formação Histórica do Brasil
by
João Pandiá Calógeras

The Author

João Pandiá Calógeras was a mining engineer by profession, and as can be seen in the list of his works appended to his book, continued thruout his life to publish on subjects mineralogical. He soon became interested in the wider fields of economics and history, and his long career included a term as congressman from his native State of Minas Gerais, and a time as Minister of War.

1

Descobrimento e Colonização

1. O problema do descobrimento. — 2. O segrêdo oficial. — 3. A atitude portuguêsa em Tordesilhas. — 4. Porque se conservou a conquista. — 5. Missão de Martim Afonso de Sousa. — 6. Utilização da colônia. As capitanias doadas. — 7. Pontos fracos das donatarias. — 8. Organização religiosa. — 9. Colaboração cordial do poder civil com a Igreja. — 10. Divisão do govêrno. — 11. Domínio espanhol. — 12. O elemento local. — 13. Lutas com a Holanda. — 14. A Restauração. — 15. O vice-reino. As minas. — 16. Recuo do meridiano demarcador.

3

Organização econômica. Valôres exportáveis

17. A terra. — 18. A população. — 19. O elemento invasor. — 20. O problema da mão-de‑obra. — 21. A escravidão negra. — 22. A pacificação. A organização econômica, ao Norte. — 23. A organização econômica, ao Sul. As minas. — 24. A mestiçagem. O tráfico. — 25. As conseqüências. — 26. Antonil. — 27. Ausência do meio circulante. — 28. Consciente emancipação política da colônia.

19

Riquezas minerais

29. A miragem das minas. — 30. A vitória de Fernão Dias Pais Leme. — 31. A invasão das Minas Gerais. Os diamantes. — 32. Desbravamento da vida colonial. — 33. Avaliações demográficas. — 34. A siderurgia. — 35. O ambiente das Minas Gerais. — 36. A Inconfidência. — 37. O sentir geral da colônia. — 38. Atritos incipientes com a metrópole.

37

Rio de Janeiro, capital da monarquia portuguêsa

39. Transferência da Família Real para o Brasil. — 40. A recepção no Brasil. — 41. Organização do govêrno do Rio. — 42. As necessidades internas. — 43. As dificuldades internacionais. — 44. Os progressos realizados. — 45. Atritos iniciais no Prata. — 46. O movimento independentista da América espanhola. — 47. A posição do Brasil. — 48. A volta de D. João a Lisboa.

61

Independência do Brasil. Seu reconhecimento pela "Comitas Gentium"

49. D. Pedro. — 50. D. Leopoldina. — 51. Vésperas da Independência. — 52. Dificuldades do regente D. Pedro. Organização do movimento. — 53. A revolta da guarnição portuguêsa do Rio. — 54. José Bonifácio. — 55. Independência ou morte. — 56. Deveres do momento. — 57. Dissolução da Constituinte. A Carta outorgada. — 58. A campanha do reconhecimento do Império. — 59. As missões em Londres, Viena, Paris e Washington. — 60. Londres, centro das negociações na Europa. — Canning, Felisberto Caldeira Brant Pontes.

86

Lutas no Rio da Prata. Descontentamento crescente. Abdicação de D. Pedro I

61. Abdicação da coroa portuguêsa. — 62. Abdicação da coroa portuguêsa. — 63. A Cisplatina. — 64. A campanha da Cisplatina. Seu ambiente. — 65. O aspecto brasileiro do problema. — 66. As negociações de paz. — 67. O tratado de paz de 1828. — 68. O bloqueio do Prata. — 69. Organização jurídica e administrativa do Império. — 70. Progressos alcançados. — 71. Luta entre o Imperador e o Legislativo. — 72. Aurora Fluminense. — 73. Nova missão do Marquês de Barbacena. — 74. Ensaio falho de govêrno constitucional. — 75. Pródromos da abdicação. — 76. Abdicação de D. Pedro I.

112

Regências. Secessão. Levantes. Maioridade de D. Pedro II

77. Organização da Regência. — 78. O Ato Adicional. — 79. Bernardo de Vasconcelos. — 80. Diogo Antônio Feijó, regente. — 81. Tumultos e motins do Pará. — 82. Início da revolução dos Farrapos. — 83. Federalismo, mais do que separatismo. — 84. Demissão de Feijó. — 85. Pedro de Araújo Lima, regente. — 86. Hesitações de rumos de govêrno. — 87. Necessidade vital de govêrno forte. — 88. Reconstrução da autoridade. — 89. Influxo dos partidos platinos na luta dos Farrapos. — 90. As alianças partidárias no Sul. — 91. Bloqueio francês do Rio da Prata. — 92. Lutas partidárias no Império. — 93. Lei interpretativa do Ato Adicional. Corrente maiorista. — 94. Revolução da maioridade.

141

Problemas de organização e de trabalho. O tráfico

95. Improvisações na obra governativa. Estabelecimento do parlamentarismo. — 96. Situação econômica e financeira. — 97. Os tratados de comércio. — 98. O tráfico. — 99. Ambiente brasileiro favorável à escravidão. — 100. Choques das interpretações dos tratados. — 101. Nascimento de um movimento nacional contrário ao tráfico. — 102. Nova missão do Marquês de Barbacena. — 103. Iniciativa do senador Vergueiro. A parceria. — 104. O mecanismo do tráfico. — 105. O tráfico, principalmente interêsse português. — 106. Atividade intelectual.

177

Pacificação progressiva das lutas internas. Problemas platinos. Equilibrio dos podêres. Caseros

107. "Journée de dupes". — 108. Antônio Carlos. — 109. Restauração da autoridade. — 110. A anistia de 1840. — 111. Demissão do gabinete maiorista. — 112. Missão do Barão de Caxias. — 113. Vitória de Rosas na política platina. — 114. Derrota de D. Frutuoso Rivera. — 115. Campanha exagerada contra Rosas. — 116. Nova tentativa mediadora anglo-francesa. — 117. Desconsideração de Rosas ao Império. — 118. Rejeição do tratado celebrado com o Brasil. — 119. Repercussão na luta contra os Farrapos. — 120. Plano de Caxias. — 121. Pacificação do Rio Grande do Sul. — 122. Prenúncios de lutas no Prata. — 123. Missão Sinimbu. — 124. Missão Abrantes na Europa. Seu malôgro. — 125. Insucesso da tentativa anglo-francesa de mediação. — 126. Posição dominadora de Rosas, no Prata. — 127. Pacificação definitiva do Império. União nacional contra a ameaça platina. — 128. O choque. — 129. Urquiza. — 130. Véspera de guerra. — 131. Invasão da Argentina pelos aliados. Vitória de Monte Caseros.

205

bill Aberdeen. Abolição do tráfico. Progresso geral do Brasil

132. Recrudescência da hostilidade britânica. — 133. Recriminações recíprocas. — 134. bill Aberdeen. — 135. Reação escravagista. — 136. A luta decisiva contra o tráfico. — 137. Lei de Eusébio de Queirós. — 138. Liberdade de navegação dos rios. Decreto de 1866. — 139. Surto ascensional do Império. — 140. Novos ideais econômicos. — 141. Unidades das diretrizes internacionais. — 142. Política interna. A Liga. Paraná. — 143. Rumos intelectuais.

230

Guerras do Uruguai e do Paraguai

144. Atritos precursores. Erros recíprocos de compreensão. — 145. A anarquia uruguaia. — 146. Neutralidade real do Brasil. — 147. O dissídio argentino-uruguaio. — 148. Revolução de D. Venâncio Flôres. — 149. O desespêro da fronteira uruguaio-brasileira. — 150. Missão Saraiva. O ultimatum. — 151. A Guerra do Uruguai. — 152. A intervenção paraguaia. — 153. D. Francisco Solano Lopes. — 154. O almirante Tamandaré. — 155. O Conselheiro Silva Paranhos. — 156. Guerra do Paraguai. — 157. Elementos contrários ao Uruguai. — 158. Posição falsa de Urquiza. — 159. Erros militares de Lopes. — 160. A opinião pública de Lopes, na América do Sul. — 161. Fim da guerra.

244

Evolução partidária. Liberdade dos nascituros. Questão religiosa. Desafeição pelo Império

162. Novos pontos de vista políticos. — 163. O Imperador. — 164. Evolução partidária. — 165. A liberdade dos nascituros. O Visconde do Rio Branco. — 166. Influxo dos militares na política. A questão Caxias. — 167. Crepúsculo do sentimento monarquista. — 168. Política religiosa do Império. — 169. Conflito religioso. — 170. D. Vital Maria Gonçalves de Oliveira e D. Antônio de Macedo Costa. — 171. Processo dos bispos. — 172. Missão Penedo — 173. Condenação dos bispos. Triunfo da Igreja. — 174. Conseqüências.

255

Emancipação e Abolição da Escravidão. Questão militar. Desafeição crescente. Queda do Império

175. Economia nacional. — 176. O ambiente político. — 177. A reforma eleitoral. — 178. Seus pontos fracos. — 179. A libertação dos escravos. Joaquim Nabuco. — 180. Conquistas iniciais. — 181. A abolição. Isabel, a Redentora. — 182. Abandono do ideal monárquico. — 183. Os partidos e as fôrças armadas. — 184. As questões militares. — 185. A desafeição pelo regime imperial. — 186. O desinterêsse da Família Imperial. Afonso Celso. — 187. Os republicanos. Benjamim Constant. — 188. Proclamação da República. Deodoro da Fonseca.

289

Proclamação e Consolidação da República

189. Relações internacionais. — 190. Instrução pública. — 191. Surto econômico. — 192. Atividade literária. — 193. Individualidade nacional. — 194. A República e D. Pedro II. — 195. A situação de fato. As medidas tomadas. — 196. O reconhecimento da República. — 197. Política interna. — 198. Atritos entre Executivo e Congresso. — 199. Isolamento do govêrno Lucena. — 200. Dissolução do Congresso. — 201. A Legalidade. Floriano Peixoto. — 202. Pródromos da revolta da esquadra. — 203. Revolta da esquadra. — 204. Revolução federalista. — 205. Lição da História.

305

Reconstrução

206. Eleição presidencial de Prudente de Morais. — 207. Hostilidade do Exército. — 208. Restabelecimento da ordem. — 209. Fanatismo sertanejo. — 210. Reorganização financeira. Campos Sales, Presidente. — 211. Eleição presidencial de Rodrigues Alves. — 212. Questões fronteiriças. — 213. O Barão do Rio Branco. — 214. Eleição presidencial de Afonso Pena. — 215. Nilo Peçanha, vice-presidente, no exercício da presidência.

326

Revivescência de motins político-militares. Triunfo dos governos civis. Últimas presidências

215. Deficiências de preparo político ao Marechal Hermes. — 216. Deficiências de preparo político ao Marechal Hermes. — 217. As repulsas. — 218. Pinheiro Machado. — 219. Eleição presidencial de Venceslau Brás. — 220. As dificuldades do momento. — 221. O cumprimento do acôrdo financeiro. — 222. Rodrigues Alves, presidente pela segunda vez, morre antes de empossado. Delfim Moreira, na presidência. — 223. Eleição presidencial de Epitácio Pessoa. — 224. Tarefa cumprida. — 225. Expansão artística. 226. Crise da sucessão presidencial. — 227. A conspiração. — 228. Artur Bernardes, presidente. — 229. A obra realizada. — 230. Eleição presidencial de Washington Luís. — 231. Conclusões.

336

401

405

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Technical Details

Copyright, Edition Used

The book was published in Brazil, and rose into the public domain according to that country's laws in the year following the 70th year after the author's death, which occurred in 1934; it has thus been in the public domain since 2005. The edition transcribed here is the 1966 reprint, (called "Sixth edition"), Volume 42 of the series "Brasiliana", Companhia Editora Nacional, São Paulo.

Proofreading

As almost always, I retyped the text by hand rather than scanning it — not only to minimize errors prior to proofreading, but as an opportunity for me to become intimately familiar with the work, an exercise which I heartily recommend: Qui scribit, bis legit. (Well-meaning attempts to get me to scan text, if success­ful, would merely turn me into some kind of machine: gambit declined.)

This transcription has been minutely proofread. In the table of contents above, the sections are shown on blue backgrounds, indicating that I believe the text of them to be completely errorfree. As elsewhere onsite, the header bar at the top of each chapter's webpage will remind you with the same color scheme.

The edition I followed was indifferently proofread, with a number of typographical errors. I marked the few corrections, when important (or unavoidable because inside a link), with a bullet like this;º and when trivial, with a dotted underscore like this: as elsewhere on my site, glide your cursor over the bullet or the underscored words to read the variant.

A small number of odd spellings, curious turns of phrase, etc. have been marked <!‑‑ sic  in the sourcecode, just to confirm that they were checked.

Any over­looked mistakes, please drop me a line, of course: especially if you have a copy of the printed book in front of you.

Illustrations

The book is unillustrated, except for three black-and‑white maps:

Mineral wealth

50/51

Schematic of the Uruguay and Paraguay Wars (1864‑1870)

228/229

Brazil today

372/373

In this transcription I omit Maps 1 and 3.

Map 1, which showed many mining places as points on a large map of Brazil, would have been of some interest but was essentially unreadable: the print was tiny.

Map 3 was a straightforward political map of Brazil, also showing the rivers, but otherwise not very detailed. Very little has changed since 1929, and the resources available online are far superior.

Map 2 was worth reproducing. For readability, I've colorized it.

Pagination and Local Links

For citation and indexing purposes, the pagination is shown in the right margin of the text at the page turns (like at the end of this line); p57  these are also local anchors. Sticklers for total accuracy will of course find the anchor at its exact place in the sourcecode.

In addition, I've inserted a number of other local anchors: whatever links might be required to accommodate the author's own cross-references, as well as a few others for my own purposes. If in turn you have a website and would like to target a link to some specific passage of the text, please let me know: I'll be glad to insert a local anchor there as well.



[image ALT: An outline map of Brazil. It serves as the icon on my site for Calógeras's book, 'Formação Histórica do Brasil'.]

The icon I use to indicate this subsite is a map of Brazil, in the national colors.


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Page updated: 7 Feb 14